segunda-feira, 4 de julho de 2011

Encruzilhada

Esse termo não é nada sedutor. Lembra-me as histórias bizarras que escutava quando criança e que remetia à cena da galinha preta com farofa deixada propositadamente em um desses locais em 'benefício' de alguém.

Ali, na simbologia profana de uma crença, amarrava-se (e ainda se amarra) o destino de alguém...

Sinto-me assim. Completamente alheia ao meu destino. Sem rumo, sem lastro...
Onde foi que eu me perdi? O que posso fazer?
Ir, ficar ou voltar???

Oh, Deus, mostre-me o caminho!!!